Dicas para montar um auditório confortável, elegante e dentro das normas
Um projeto de auditório chama a atenção em três pontos: conforto, acústica e iluminação. Caso estes três não sejam levados em consideração na hora de planejar um auditório, a deficiência de um deles fará a diferença e prejudicará a experiência do usuário.
Quando falamos em conforto, não se trata apenas de cadeiras confortáveis, é claro, mas o acento é sim, um dos principais fatores que fazem o espectador perder o foco, caso o local onde ele esteja sentado não seja confortável ou não traga a visibilidade adequada para a visualização da apresentação. Dessa forma, aposte em cadeiras com assentos macios e de fácil manejo, com a disponibilidade de organizar a disposição dos assentos, permitindo que o seu cliente configure a organização do evento da maneira que melhor atender. Além disso, essa possibilidade tornam os lugares mais acessíveis, com disponibilidade para cadeirantes, por exemplo.
E por falar em acessibilidade, é importante pensar em cadeiras para obesos, quais são mais resistentes e oferecem conforto e tranquilidade. Além disso, esta é uma das exigências que se encaixam nas normas NBR 9050, qual é extremamente importante, pois ela tem a função de incluir uma parcela significativa da população, com direito a acesso a estes locais.
A beleza do local também chama a atenção, por isso, investir em mobílias, cadeiras e poltronas de qualidade e elegantes, também se tornam um atrativo para clientes e agregam valor ao seu espaço. Por isso, busque mobílias, cadeiras e poltronas que, além de confortáveis levem sofisticação ao seu espaço.
A iluminação é um ponto específico de atenção, qual se deve seguir as normas NBR 5413 – de Iluminância de Interiores. Mas também podemos enxergar ela como um dos fatores de confortabilidade no auditório. Esta Norma estabelece os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras, onde devem seguir a intensidade de 200 a 500 lux.
Na norma NBR 10152 faz exigências a respeito da acústica de um auditório, qual interfere diretamente na experiência do usuário, pois o volume muito baixo ou muito alto, impossibilitam o entendimento da informação, isso torna o evento desagradável e cansativo. Por isso é recomendado que, devido ao nível de complexidade, o desenvolvimento desse trabalho deve ser realizado por um engenheiro acústico. Mas é importante que você também entenda alguns pontos, por exemplo: para a primeira etapa do projeto, é necessário identificar o tempo de reverberação adequado para o espaço, ou seja, o tempo em que o som se apresenta audível em um determinado local. Espaços maiores exigem um tempo maior e assim por diante.
Um auditório que conta com 100 a 300 lugares, costuma receber palestras, aulas e eventos institucionais entre outros eventos menores. Para esses casos, a eficiência acústica não está ligada a volumetria do local, porque os equipamentos já tem capacidade de realizar a distribuição e cobertura sonora. Porém, é necessário evitar a formação de ecos ou de energia acústica tardia, por isso o arquiteto irá especificar no projeto o uso de absorção acústica e calcular a quantidade adequada de revestimento. Para entender esse ponto, o arquiteto precisa identificar quais os locais em que eles são necessários. Os materiais que podem ser utilizados para absorver o som em auditórios são estes: Ripados de madeira com lã de vidro no fundo painéis de lã de vidro com tecido madeira perfurada.
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